terça-feira, 26 de maio de 2009

Praia do Futuro

Preferida dos banhistas, a praia do Futuro ocupa oito dos 25 quilômetros da orla da capital. Limpa e bonita, abriga ao longo de seu calçadão diversas barracas que oferecem duchas de água doce, cadeiras de praia e delícias da gastronomia regional. As mais conhecidas são as do Chico do Caranguejo, freqüentada por apreciadores do crustáceo; Vira Verão, que reúne a turma jovem e os esportistas; Itapariká, com estrutura para crianças; Cabumba, point GLS; e Crocobeach, com o bufê mais concorrido da região. Completam o cenário as areias fofas e claras, as ondas fortes e as dunas. Nas noites de quinta-feira, em especial, é palco para shows de forró e humor, além de festas comandadas por DJ´s. Merecem destaque as festas da barraca Marulho, com tochas, boa música e mesas no gramado. Fica a 11 quilômetros do Centro.

Centro Cultural Dragão do Mar

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) é um centro cultural, um espaços de cultura e lazer da cidade de Fortaleza, Ceará (localizado à Rua Dragão do Mar, 81 - Praia de Iracema). Nele são realizados eventos artísticos de nível internacional, bem como serve de espaço para as manifestações culturais diversas. Com 33 mil metros quadrados de área, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura foi construído e equipado dentro de rigorosos padrões mundiais de qualidade.
Inaugurado pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura do Estado, em abril de 1999, o complexo foi batizado de Dragão do Mar em homenagem ao histórico personagem que também era conhecido por Chico da Matilde, pescador símbolo do movimento abolicionista cearense, que em 1881 recusou-se a transportar escravos para serem vendidos no sul do país.
O CDMAC congrega vários espaços destinados à realização das mais diferentes atividades, onde o lazer urbano, a produção e difusão da arte e da cultura são o foco principal.
Nos seus quase 30 mil metros quadrados de área de convivência, inclui espaços como o Memorial da Cultura Cearense, o Museu de Arte Contemporânea, a Biblioteca Pública Menezes Pimentel, uma moderna sala teatro, duas salas de cinema, o Planetário Rubens de Azevedo, o Anfiteatro Sérgio Mota, um auditório e salas de aula.
· Biblioteca Pública Menezes Pimentel: localizada no complexo de lazer e cultura do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, viabiliza a entrada dos visitantes por dois acessos, um pela Avenida Presidente Castelo Branco e outro pela entrada principal do Centro Dragão do Mar. Importante fonte de pesquisa para estudantes, professores e pesquisadores, a Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel possui um acervo composto por 70 mil volumes e 40 mil títulos. Dispõe do quarto maior acervo de Obras Raras do país, onde se destacam a coleção de jornais do século XIX e livros do século XV.
· Memorial da Cultura Cearense - MCC Dragão do Mar: A história, a arte e cultura popular do Ceará podem ser conferidas neste equipamento com 800 metros quadrados, divididos em seis salões.
· Museu de Arte Contemporânea - MAC Dragão do Mar: ocupa 700 m² de área distribuídos em dois pavimentos com um total de onze salas de exposição. Oito delas com 8m de largura, 8m de comprimento e 5m de altura.
· Planetário Rubens de Azevedo: construído com tecnologia alemã, está entre os mais modernos do mundo, é o único no Brasil a projetar o arco-íris, através de 20 projetores multimídia. Tem capacidade para 90 pessoas e apresenta três sessões diárias, proporcionando grandes espetáculos na observação detalhada de estrelas, planetas e galáxias.
É também sob o planetário num bonito piso xadrez que manifesta-se a contemporaneidade da arte e cultura do Ceará através de apresentações semanais de dança e música de Rua. trata-se do "Planeta Hip Hop" evento permanente realizado em parceria com a OSCIP MH2O do Brasil e que leva ao grande público a arte e as ações sociais da juventude periférica do Ceará e do Brasil.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Parque do Cocó

O Parque Ecológico do Cocó é uma área de conservação, um parque estadual da vida natural localizado na cidade de Fortaleza, Ceará. Tem esse nome devido ao rio que forma o bioma de mangue, o rio Cocó. O primeiro ponto do rio Cocó a ter sido protegido e aparelhado foi criado em 29 de março de 1977 declarado de utilidade pública para desapropriação. Em 11 de novembro de 1983 o decreto municipal número 5.754 deu a denominação de Parque Adhail Barreto. Em 5 de setembro de 1989 o decreto estadual número 20.253 cria o Parque Ecológico do Cocó e expandido em 8 de junho de 1993 atualmente abrange uma área de 1.155,2 hectares.

Cine São Luis

O Cinema São Luiz é localizado na cidade de Fortaleza sendo o maior cinema da cidade com capacidade para 1.500 pessoas. Teve sua construção iniciada em 1939, sob projeto de Humberto da Justa Menescal. A decoração em gesso, o teto e as paredes laterais ficaram a cargo de Osório Pereira e Marcelino Guido Budini. No local funcionava o Cine Politheama, também do grupo e vizinho era a residência da família Severiano Ribeiro que foi parcialmente destruida para abrigar passagem lateral do prédio.
Em 1958, a edificação foi concluída e inaugurada. Sua primeira sessão foi em 26 de Março, com a exibição do filme "Anastácia, a princesa esquecida" e a renda revertida em benefício da Campanha de Benfeitores da Santa Casa de Misericórdia e do Asilo do Bom Pastor. Estiveram presentes à solenidade as autoridades locais e o Senhor Luiz Severiano Ribeiro, idealizador e proprietário do Cinema São Luiz. A programação ainda se estendeu por um mês, tendo projeção de filmes diariamente.
O edifício possui um hall, cujas escadarias têm piso e revestimento em mármore de Carrara, além de três grandes lustres de cristal importados da antiga Tchecoslováquia. Tem Tombo Estadual segundo a Lei nº 9.109, de 30 de julho de 1968, através do decreto nº 21.309, de 13 de março de 1991. A edificação passou por algumas modificações para acompanhar as inovações tecnológicas, como a implantação de equipamento de som mais moderno.
Em 1995 o Sãu Luiz passa a ser o espaço de apresentação do Cine Ceará. É também o principal espaço de outros festivais de cinema que ocorrem em Fortaleza.
Atualmente está arrendado à Fecomércio (Federação do Comércio do Estado do Ceará), que Centro Cultural SESC Luiz Severiano Ribeiro. O referido cinema sofreu com a concorrência das modernas salas de projeção dos shoppings centers e com a desvalorização do centro da cidade. Desde Outubro de 2005, o Centro Cultural é palco de Festival de Jazz e Blues e de shows, além das típicas exibições de filmes.

Encetur

Prédio da ENCETUR (Antiga Cadeia Pública) - Sua construção foi iniciada em 1856 e concluída e 1866. Atualmente, sedia o Centro de Turismo do Estado (ENCETUR), com 104 lojas de artesanato e 2 museus: o de minerais e o de arte e cultura populares. Existem rumores, entre os comerciantes daquele local, que estranhas passagens secretas estão escondidas nos chãos do prédio.

Praça do Ferreira

Em 1839 era apenas um campo de areia com um grande poço no centro, alguns cajueiros, rodeada de casebres, onde se destacava apenas os sobrados do comendador Machado, construído em 1825 e o do Pacheco, de 1831, que depois foi sede da Municipalidade. O prédio do Ensino Mútuo ficava na esquina onde hoje fica a Caixa Econômica Federal. Havia na praça o "beco do cotovelo", com casas em diagonal, que foi derrubado por Antônio Rodrigues Ferreira, o boticário Ferreira que, em 1842 foi eleito presidente da Câmara Municipal e como tal aumentou as ruas de Fortaleza, dando-lhes um traçado antes defeituoso. Acabou com o "beco do cotovelo" criando a praça que em 1871 passou a denominar-se do Ferreira. Desde então a praça teve as seguintes denominações: Feira-Nova, Pedro II, e da Municipalidade.
No dia 7 de setembro de 1902 houve sua primeira urbanização, pelo intendente Guilherme Rocha, com a construção de um jardim em cujo centro ficava a Avenida que então passou a denominar-se Jardim 7 de setembro, rodeada por colunas de concreto e grades de ferro, ocupando pequeno espaço em frente ao hoje cine São Luiz. Foi construido também cinco artísticos quiosques que abrigavam quatro cafés e um servia de posto de fiscalização da Companhia de Luz. Ali existiam também os célebres frades de pedra, feitos de pedra de lioz vinda de Portugal, com argolas, onde se amarravam os animais. Havia também, no centro do jardim, uma caixa d’água e um catavento, que puxava água para aguar os jardins. Em 1892 um dos cafés foi palco do movimento literário “Padaria Espiritual”.
O prefeito Godofredo Maciel fez uma reforma em 1920 que retirou os quiosques, mosaicou toda a praça e também tapou o poço, fazendo vários jardins e colocando em seu centro um coreto sem coberta, onde a banda da Polícia executava às quintas-feiras suas afamadas retretas. Em 1923 foi colocado outro coreto, este coberto.
Em 1933 Raimundo Girão derrubou o coreto e levantou a Coluna da Hora em estilo “Art Dèco” de cimento e pó de pedra”. Com os festejos pelo fim da Segunda Guerra Mundial em 1945 a praça passou ser considerada e batizada de “Coração da Cidade”. No dia 15 de novembro de 1949 o Abrigo Central foi inaugurado, pelo prefeito Acrísio Moreira da Rocha. Concebido inicialmente como terminal de ônibus, fez parte da história de Fortaleza. Poucas pessoas lembram de um centro comercial que funcionava, ininterruptamente, ao norte da Praça do Ferreira da década de 1950, onde antes existia o prédio da Intendência Municipal, bem à frente do prédio do hotel Savanah.
Durante o ano de 1966 o prefeito Murilo Borges, sem nenhuma consulta popular e sob alegativa de que o abrigo estava para ruir, iniciou uma reforma que derrubou a Coluna da Hora e o Abrigo Central. Em 1968 foram encontradas duas urnas no subsolo da praça, uma de 1936 contendo moedas, cartas e jornais de época. A reforma terminou em 1969, deixando a praça totalmente diferente. Nessa época a praça teve instalações subterrâneas e que abrigaram a Galeria Antônio Bandeira até sua última reforma.
Em 1991, o poço foi recuperado, quando da última reforma pela qual a Praça passou na gestão de Juraci Magalhães. Descoberto o poço, ele foi mantido e novamente erguida a Coluna da Hora em estilo semelhante a primeira com projeto contemporâneo dos arquitetos Fausto Nilo e Delberg Ponce de León.
Em 2001, a Praça do Ferreira foi escolhida como ícone da cidade. A escolha foi fruto de uma promoção da campanha “Eleja Fortaleza - Declare seu amor pela cidade”, criada pelo Banco Itaú em parceira com o Sistema Verdes Mares. Pela campanha, a população vota em urnas espalhadas pela cidade e nas agências Itaú.

Mercado Central

O Mercado Central de Fortaleza é uma referência importante para a compra de produtos regionais e artesanato tradicional do Nordeste brasileiro. Localiza-se em uma moderna construção, inaugurada em 1998, e abriga cerca de 550 lojas, atraindo turistas de todas as partes.

Teatro José de Alencar

Theatro José de Alencar foi inaugurado oficialmente no dia 17 de junho de 1910, com a banda sinfônica do Batalhão de Segurança, regida pelos maestros Luigi Maria Smido e Henrique Jorge. Na praça, rodas de fogo, morteiros, foguetes e girândolas num verdadeiro milagre pirotécnico, abrilhantavam a festa. No início do século, ao fazer o projeto arquitetônico do Theatro José de Alencar, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro - jardim.Mas o jardim mesmo só foi construído anos depois da festa de inauguração, na reforma de 1974 a abril de 1975. Ele ocupa todo o espaço vizinho ao Theatro, pelo lado leste, onde havia antes um prédio que primeiro abrigou o Quartel de Cavalaria e em seguida o Centro de Saúde. Foi demolido em 1973.

Farol

O velho Farol do Mucuripe foi construído em estilo Barroco, entre os anos de 1840 a 1846, pelos escravos. Construção em alvenaria, madeira e ferro. Ele representa uma das mais antigas edificações de Fortaleza. Foi durante muito tempo referência para embarcações que aqui aportavam, porém, o velho olho do mar, como era conhecido, foi desativado em 1957. No período de 1981 a 1982, recebeu sua mais significativa reforma a fim de abrigar o Museu do Jangadeiro, atual Museu do Farol, cujo acervo faz referência a Fortaleza Colônia. Tombado pelo SPHAN, o farol hoje faz parte do Patrimônio Histórico, sendo um dos mais belos pontos turísticos da cidade.

Forte Nossa Senhora da Assunção

O forte foi erguido em 1649 pelo holandês Matias Beck, que o denominou Forte de Shoonemborch. Ele foi erigido sobre a colina Marajaitiba, próximo ao riacho Pajeú. Em 1654, após a expulsão dos holandeses, os portugueses ocuparam o forte denominando-o Forte de Nossa Senhora da Assunção. Foi ao seu redor que cresceu o vilarejo, até se tornar metrópole, marco que deu início a cidade de Fortaleza. A fortificação é em alvenaria (pedra e cal), com 90 m2, sendo a ponta do nordeste uma invocação à proteção de Nossa Senhora da Assunção e a ponta sudeste a invocação à proteção de São José, respectivamente, padroeiros de Fortaleza e do Ceará. Desde 1942, ele é sede da 10ª Região Militar, onde ocorrem os eventos da Semana da Pátria e Independência do Brasil, e ainda presta o Serviço de Segurança Pública Federal. Patrimônio tombado, de uma rica e histórica arquitetura. Créditos: Fortaleza Convention & Visitors Bureau

Catedral Metropolitana de Fortaleza

A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um templo católico que é sede da Arquidiocese de Fortaleza sendo a catedral de Fortaleza. A atual igreja foi contruida no local da antiga Igreja da Sé. A obra demorou quareta anos para ser concluida tendo sido iniciada em 1938 e inaugurada em 1978. Tem capacidade para 5.000 pessoas e suas torres chegam a 75 metros de altura. O arquiteto francês George Maunier assinou o porjeto de estilo eclético, com predominância de elementos góticos e românicos e com referências à Catedral de Colônia na Alemanha. São José é o santo vinculado a catedral que também é conhecida como Catedral Metropolitana São José.

Praia do futuro

Preferida dos banhistas, a praia do Futuro ocupa oito dos 25 quilômetros da orla da capital. Limpa e bonita, abriga ao longo de seu calçadão diversas barracas que oferecem duchas de água doce, cadeiras de praia e delícias da gastronomia regional. As mais conhecidas são as do Chico do Caranguejo, freqüentada por apreciadores do crustáceo; Vira Verão, que reúne a turma jovem e os esportistas; Itapariká, com estrutura para crianças; Cabumba, point GLS; e Crocobeach, com o bufê mais concorrido da região. Completam o cenário as areias fofas e claras, as ondas fortes e as dunas. Nas noites de quinta-feira, em especial, é palco para shows de forró e humor, além de festas comandadas por DJ´s. Merecem destaque as festas da barraca Marulho, com tochas, boa música e mesas no gramado. Fica a 11 quilômetros do Centro.

Praia de Iracema

Iracema, a Virgem dos Lábios de Mel, foi imortalizada no romance de mesmo nome, obra mais conhecida do mais famoso escritor de Fortaleza, José de Alencar.
Iracema é ficção de Alencar ou foi de fato personagem histórica? Um pouco de ambos.Os livros de História registram que o Português Martim Soares Moreno foi um dos grandes heróis na guerra contra os invasores holandeses, na primeira metade do século 17; é também sabido que Martim Moreno, ao tomar contato com a cultura indígena, optou por viver entre os índios.
Martim Moreno é também o herói da obra de Alencar, e Iracema, a virgem dos lábios de mel e cabelos negros como a asa da graúna, é sua esposa. Para muitos, ao narrar a saga do casal, Alencar procurou retratar a formação da cultura cearense, pela união das culturas branca e indígena; o filho do casal, Moacir, fruto da miscigenação, seria a gênese do povo do Ceará; na obra, Iracema morre, e o lugar em que é enterrada, sob um coqueiro e à margem de um rio, passa a chamar-se Ceará.A imagem de Iracema está tão associada a Fortaleza que existem atualmente cinco estátuas da índia na cidade (veja esse roteiro turístico dedicado a Iracema, símbolo de Fortaleza). Até o final do século passado, a estátua da Praia do Mucuripe, inaugurada em 1965, era a mais conhecida, ponto obrigatório de visitação.Em 1996, uma nova estátua foi inaugurada à beira-mar da Praia de Iracema. Diferentemente das demais, que mostram Iracema e família, essa obra mais recente, denominada "Iracema, a Guardiã", mostra a heroína segurando um grande arco, olhando para o mar, como se estivesse em posição de batalha.

Ponte dos Ingleses


A Ponte dos Ingleses, popularmente conhecida como Ponte Metálica, é uma antiga construção, na Praia de Iracema, sobre a qual foi montada uma estrutura de madeira muito freqüentada tanto pelos turistas como pelos próprios moradores da cidade de Fortaleza. Sua construção teve início em dezembro de 1902 e se prolongou por quatro anos, passando a servir, até 1940, de viaduto de embarque e desembarque de passageiros e de cargas na capital cearense. Com a sua desativação, a Ponte Metálica passou, a partir de então, a ser o ponto de encontro preferido dos jovens, artistas e boêmios, que para ali convergiam para contemplar o pôr do sol, namorar, passear, etc. Após a estrutura de madeira, a estrutura original continua por mais uns 80 metros. Algumas pessoas arriscam-se para pescar no local.